O Moto2 teve a sua última grande alteração do ponto de vista técnico com a introdução dos motores Triumph em 2019 – mais potentes – e nova eletrónica. Assim, as motos tornaram-se mais parecidas à do MotoGP.

Já o Moto3 permanece praticamente idêntico a quando foi criado em 2012, mesmo se os requisitos de experiência dos pilotos para participar mudaram – incluindo a nova idade mínima de 18 anos.

Luca Boscoscuro, proprietário da SpeedUp no Moto2, admitiu ao site GPOne.com que gostaria de ter motos mais potentes na classe intermédia, mas considera que o Moto3 é que precisa de uma grande mudança técnica:

– Gostaria de ter mais 30 a 40cv de potência, mas o regulamento que não está correto é o do Moto3. Agora, com a idade mínima fixada nos 18 anos, as motos são demasiado pequenas, os rapazes têm de crescer muito fisicamente. Naquela idade têm dois metros de altura, de facto treinam com motas de 600cc e depois competem com motos de 60cv, algo está errado.

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David Alonso está em grande plano e a fazer um campeonato muito bom até ao momento e conquistou hoje a terceira vitória da temporada, em Le Mans. Com uma corrida metódica e calculada, atacou no final com sucesso.

Aqui está sua reação em parque fechado logo após a corrida:

– Estou tão feliz por estar aqui. Com certeza durante toda a corrida tive em mente a última corrida em Jerez, por isso apenas mantive a calma nas primeiras voltas, a tentar aprender com os meus companheiros de equipa e rivais em alguns pontos onde estava a perder [tempo]. Estava tentar esperar, ter calma até as últimas voltas. Depois, a três voltas do final, tentei passar, mas tive uma batalha com [Daniel] Holgado, uma bela batalha e até à última curva. Estou feliz pela forma como consegui esta corrida, mais tranquila que as outras. A minha equipa fez um ótimo trabalho durante todo o final de semana, a minha moto sempre esteve perfeita […].

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Que corrida de grande nível e novamente com muita incerteza no Moto3 neste GP de França. O vencedor? David Alonso, que conseguiu assim a sua terceira vitória do ano.

David Alonso foi o autor da pole position e tinha na linha da frente a companhia de Daniel Holgado e José Antonio Rueda.

E no arranque da corrida da classe de iniciação Alonso teve um bom arranque Holgado ultrapassou-o segundos depois, com David Muñoz a ser a estrela da primeira volta ao ir do oitavo lugar até ao segundo rapidamente. Filippo Farioli era o primeiro a abandonar a corrida ao cabo de uma volta, enquanto Adrian Fernández e Joshua Whatley recebiam um aviso de que tinham uma penalidade de dupla Volta Longa.

Angel Piqueras era, com três voltas, o mais rápido em pista e ascendeu ao quarto lugar, numa corrida ainda liderava por Holgado, com Muñoz em segundo e Collin Veijer em terceiro.

Fastest lap & up to 4th!

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— MotoGP (@MotoGP) May 12, 2024

Veijer entretanto ascendeu à vice-liderança na corrida e colocou-se a 0.146s de Holgado, com Muñoz a estar por sua vez a 0.294s da liderança. Em crescendo estava também Riccardo Rossi que, logo após bater Muñoz e chegar ao terceiro lugar, foi ligeiramente largo e ao tentar retomar a sua linha foi tocado e caiu na curva 11.

Holgado perdeu a liderança na corrida para Veijer e seguiu-se uma intensa luta com Muñoz, com uma penalidade possivelmente a estar na calha face ao incidente com Rossi.

Instantes depois Muñoz foi penalizado com duas Voltas Longas por pilotagem irresponsável devido ao que aconteceu, e segundos depois Holgado voltou à liderança da corrida em Le Mans!

Assim estava o top dez com a corrida a meio:

Cumprida a primeira Volta Longa Muñoz foi da liderança para 17.º, com Scott Ogden a cair e a abandonar a corrida.

Holgado e Veijer voltaram a trocar de posições, uma vez mais, e o #95 liderava. A sete voltas do final a diferença entre o primeiro e o terceiro (Alonso) era de 0.365s. Holgado segundo estava a 0.090s.

Outro piloto a aparecer entre os primeiros era Joel Esteban que chegava à quinta posição e colocou-se numa posição muito boa e dentro dos potenciais vencedores. Tudo em aberto em Le Mans.

E Muñoz? O seu dia foi de mau a pior, com o espanhol da BOE Motorsports a cair, ainda que voltasse para já à corrida. Matteo Bertelle abandonou também a corrida mas devido a um problema com a sua moto.

Quatro voltas para o final e Holgado voltou uma vez mais à dianteira da corrida, com Veijer em segundo, Alonso em terceiro, Ivan Ortolá em quarto e Esteban em quinto.

O GP aproximava-se rapidamente do final, já com Muñoz efetivamente de fora e com Veijer uma vez mais a passar para a frente da corrida mas tudo estava a mudar rapidamente, e o #95 foi de primeiro para terceiro, com Alonso a chegar a segundo, atrás de Holgado. Duas voltas para o final!

À entrada da última volta Alonso passou para a frente com 0.101s sobre Holgado, Veijer estava a 0.214s. Seguiu-se um momento intenso com Holgado a colocar-se ao lado de Alonso e com os dois a tocarem-se.

A corrida terminou logo depois com Alonso a confirmar a vitória, com Holgado em segundo e a segurar a liderança no campeonato, enquanto Veijer foi terceiro.

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David Alonso confirmou a sua competitividade no GP de França de Moto3, conquistando a pole position em Le Mans. A qualificação desta tarde foi renhida, com escassos milésimos de segundo a separarem os dois primeiros.

Na Q1, Jacob Roulstone (Red Bull GasGas Tech3) liderou o quarteto de apurados para a segunda fase da qualificação. O rookie australiano fez o melhor tempo na sua penúltima volta. Luca Lunetta (SIC58 Squadra Corse/Honda) foi segundo a 0,204s depois de uma melhoria perto do fim.

Em terceiro apurou-se Scott Ogden (MLav Racing/Honda), sendo Tatsuki Suzuki (Liqui Moly Husqvarna Intact GP). O japonês garantiu a última vaga na Q2 com apenas 0,052s de avanço para Matteo Bertelle (Kopron Rivacold Snipers Team/Honda).

Os 18 pilotos mais velozes discutiram depois a pole position. José Antonio Rueda (Red Bull KTM Ajo) foi o líder depois das primeiras voltas lançadas, antes de ser superado por Alonso (CFMoto Gaviota Aspar).

Também Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) liderou, assim como Rueda que voltou ao comando só para ser ultrapassado por Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3) no último minuto.

No entanto, foi Alonso a imperar, com uma impressionante volta em 1m40,114s no fim da qualificação. O colombiano alcançou mais uma pole position, batendo Holgado por 0,011s. Rueda foi terceiro já a 0,312s do topo.

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David Alonso fez o pleno nos treinos do GP de França de Moto3. Este sábado, voltou a ser o mais veloz na segunda sessão em Le Mans, e de novo com uma volta recorde.

O piloto da CFMoto Gaviota Aspar foi o primeiro a completar uma volta lançada, mas foram várias as trocas de líder nos primeiros minutos. Pelo comando passaram também Iván Ortolá (MT Helmets-MSi/KTM), José Antonio Rueda (Red Bull KTM Ajo), Ryusei Yamanaka (MT Helmets-MSi/KTM) e David Muñoz (BOE Motorsports/KTM).

Foi Muñoz o primeiro a conseguir manter a liderança de forma mais prolongada, cerca de nove minutos antes de ser batido por Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3)… antes de Rueda voltar ao comando.

Já mais perto do fim, Alonso rodou em 1m40,121s, estabeleceu uma nova volta recorde e garantiu a liderança do treino. Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) melhorou posteriormente, mas ficou a 0,402s. Yamanaka terminou em terceiro a 0,476s.

Na luta pelo acesso direto à Q2, Muñoz foi o último a consegui-lo, com o 14.º tempo no combinado dos dois treinos. David Almansa (Kopron Rivacold Snipers Team/Honda) ficou em 15.º e falhou a segunda qualificação por apenas 0,065s.

O conteúdo David Alonso arrebatou nova volta recorde no treino 2 do Moto3 em Le Mans aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Esta sexta-feira, David Alonso esteve imparável em Le Mans, liderando também o primeiro treino do GP de França de Moto3. Tal como no treino livre, bateu a volta recorde do circuito.

O colombiano da CFMoto Gaviota Aspar foi o primeiro a completar uma volta lançada, mas logo foi batido por Adrián Fernández (Leopard Racing/Honda) e David Muñoz (BOE Motorsports/KTM) nas primeiras voltas lançadas.

Ángel Piqueras (Leopard Racing/Honda) foi o piloto que se seguiu no topo da tabela de tempos, onde se manteve por sensivelmente 11 minutos antes de ser batido por Alonso. O sul-americano fez uma sequência de voltas rápidas que o deixou por alguns minutos na frente.

Com 26 minutos cumpridos, Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3) assumiu o comando, só para ser superado por Joel Esteban (CFMoto Gaviota Aspar) pouco depois. Mas acabou mesmo por ser Alonso a ditar o ritmo com uma volta em 1m40,470s, ficando 0,480s na frente do colega Esteban. Holgado foi terceiro, seguindo-se José Antonio Rueda (Red Bull KTM Ajo) e Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) a fechar o top cinco.

Tempos:

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Uma vez mais, David Alonso começou como o mais veloz no GP de França de Moto3, ao liderar o treino livre desta manhã em Le Mans… e por uma margem muito significativa.

Após as primeiras voltas lançadas, Scott Ogden (MLav Racing/Honda) era o líder, mas logo foi ultrapassado, com vários pilotos a passarem pela liderança até Joel Kelso (BOE Motorsports/KTM) conseguir suster a posição durante cerca de quatro minutos.

Posteriormente, passaram pelo topo Riccardo Rossi (CIP Green Power/KTM) e Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3). Com cerca de 21 minutos passados, Alonso (CFMoto Gaviota Aspar) chegou à liderança pela primeira vez.

O colombiano melhorou o seu tempo por duas vezes e nunca mais saiu do primeiro lugar. Acabou com um tempo de 1m40,792s com o qual bateu Filippo Farioli (SIC58 Squadra Corse/Honda) por 0,788s. Ogden foi terceiro a 0,987s. O restante pelotão ficou a mais de um segundo do líder, com o top cinco fechado por Holgado e Tatsuki Suzuki (Liqui Moly Husqvarna Intact GP).

Tempos:

O conteúdo David Alonso avassalador no treino livre de Moto3 em Le Mans com nova volta recorde aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Os Campeonatos do Mundo MotoGP regressam este fim de semana, atravessando os Pirenéus para o GP de França em Le Mans. Vão estar em ação o MotoGP, Moto2 e Moto3 como habitualmente, assim como o MotoE para a sua segunda ronda de 2024.

No MotoGP, Jorge Martín (Prima Pramac/Ducati) lidera apesar do primeiro abandono do ano que sofreu em Jerez. Tem mais 17 pontos do que Francesco Bagnaia (Ducati), motivado com a sua segunda vitória da época. Enea Bastianini (Ducati) é terceiro a 22 pontos, seguindo-se Pedro Acosta (Red Bull GasGas Tech3/KTM) que também vem do seu pior resultado do ano.

Depois de ser incapaz de dar continuidade às boas prestações em Jerez, Maverick Viñales procura levar a Aprilia de volta ao topo quando é quinto no Mundial – logo na frente de Marc Márquez (Gresini), que na ronda anterior subiu ao pódio pela primeira vez com uma moto Ducati.

Esta é a ronda caseira de Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha), que terá mais uma tarefa difícil em mãos. Em casa, tentará voltar aos top dez que fogem desde o GP de Portugal e continuar a trabalhar no desenvolvimento da YZR-M1. Quanto a Miguel Oliveira, o luso da Trackhouse Racing é 13.º, depois de ter tido em Espanha o seu melhor GP do ano até agora.

Com três segundos lugares consecutivos, Joe Roberts (OnlyFans American Racing Team/Kalex) é o líder no Moto2, apenas cinco pontos à frente de Sergio García (MT Helmets-MSi/Boscoscuro). Em terceiro segue Fermín Aldeguer (SpeedUp/Boscoscuro), que está a recuperar de um começo menos bom, já tem uma vitória e está a 15 pontos do topo. Manuel González (QJMotor Gresini/Kalex), em quarto, é o último que pode matematicamente ultrapassar Roberts no GP de França.

Olhando para o Moto3, dois pilotos começam a destacar-se na frente. Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3) lidera com apenas mais seis pontos do que David Alonso (CFMoto Aspar). Em terceiro está Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP), que apesar da sua vitória em Espanha está já a 22 pontos de Alonso e por isso dificilmente irá subir mais na classificação no GP de França.

Em Le Mans, regressa à ação o Mundial de MotoE com a segunda ronda da temporada. Mattia Casadei (LCR E-Team) está neste momento na liderança com mais um ponto do que Héctor Garzó (Dynavolt Intact GP), enquanto Nicholas Spinelli (Tech3 E-Racing) é terceiro a 16 pontos do topo depois de já ter somado uma vitória em Portimão.

Fique a par de todos os horários do GP de França, em todas as categorias (pela hora de Portugal Continental), que poderá acompanhar a par e passo aqui no Motorcycle Sports.

• Sexta-feira, 10 de maio
  • 07h30-07h45: Treino 1 MotoE
  • 08h00-08h35: Treino livre Moto3
  • 08h50-09h30: Treino livre Moto2
  • 09h45-10h30: Treino livre 1 MotoGP
  • 11h25-11h40: Treino 2 MotoE
  • 12h15-12h50: Treino 1 Moto3
  • 13h05-13h45: Treino 1 Moto2
  • 14h00-15h00: Treino MotoGP
  • 15h15-15h25: Qualificação Q1 MotoE
    15h35-15h45: Qualificação Q2 MotoE
• Sábado, 11 de maio
  • 07h40-08h10: Treino 2 Moto3
  • 08h25-08h55: Treino 2 Moto2
  • 09h10-09h40: Treino livre 2 MotoGP
  • 09h50-10h05: Qualificação Q1 MotoGP
  • 10h15-10h30: Qualificação Q2 MotoGP
  • 11h15: Corrida 1 MotoE (8 voltas)
  • 11h50-12h05: Qualificação Q1 Moto3
  • 12h15-12h30: Qualificação Q2 Moto3
  • 12h45-13h00: Qualificação Q1 Moto2
  • 13h10-13h25: Qualificação Q2 Moto2
  • 14h00: Corrida Sprint MotoGP (13 voltas)
  • 15h10: Corrida 2 MotoE (8 voltas)
• Domingo, 12 de maio
  • 08h40-08h50: Warm-up MotoGP
  • 10h00: Corrida Moto3 (20 voltas)
  • 11h15: Corrida Moto2 (22 voltas)
  • 13h00: Corrida MotoGP (27 voltas)

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Está completado o primeiro dia de testes oficiais durante a época do Mundial de Moto3. David Alonso saiu de Jerez com o melhor tempo desta terça-feira, depois de no GP de Espanha de domingo ter sido condicionado por uma queda que o impediu de dar continuidade ao domínio que teve até à qualificação.

E no dia de testes, o colombiano continuou a mostrar a sua velocidade no sul de Espanha. Na primeira sessão, foi o único a rodar no 1m44s para superar Matteo Bertelle (Rivacold Snipers Team/Honda) por 0,509s. Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) fez o terceiro tempo, com Ryusei Yamanaka (MT Helmets-MSi/KTM) em quarto e Stefano Nepa (LevelUp-MTA/KTM) em quinto.

OS tempos melhoraram na segunda sessão, em que mais uma vez Alonso (CFMoto Aspar) esteve um passo à frente: rodou em 1m43,948s e assim ficou 0,710s na frente de Luca Lunetta (SIC58 Squadra Corse/Honda). O outro piloto da equipa de Paolo Simoncelli, Filippo Farioli, foi terceiro, sendo David Muñoz (BOE Motorsports/KTM) quarto e Nepa quinto novamente. Em sexto, Veijer ficou já a mais de um segundo do líder.

E foi o holandês a ditar o ritmo na terceira e última sessão. Apesar de ter feito o seu melhor tempo pessoal e segundo no absoluto do dia, não foi suficiente para superar o registo de Alonso na sessão anterior. O colombiano ficou em segundo, sendo Tatsuki Suzuki (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) terceiro, Yamanaka quarto e Nicola Carraro (LevelUp-MTA/KTM) quinto.

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Collin Veijer não podia estar mais feliz com o seu regresso ao degrau mais alto do pódio, depois de ter feito uma corrida muito forte no GP de Espanha, defendendo muito bem a liderança que assumiu desde o início.

O piloto da Intact GP teve a sua primeira reação ao resultado da seguinte forma, no parque fechado: ‘Ainda me sinto estranho, para ser sincero. A corrida, no geral, foi bastante boa, sim, o David Alonso despistou-se e isso ajudou-me um pouco, porque penso que se ele continuasse, também colocaria o ritmo. A certa altura, senti-me muito bem na corrida e consegui manter o ritmo com as minhas sensações, o que me levou finalmente à vitória. Mesmo na última volta, estava a pensar bloquear algumas curvas e disse que “se eles vierem, vão passar-me”, mas acabaram por não o fazer até à última curva’.

Também enviou os seus melhores votos a Jose Antonio Rueda

– Quero dizer uma coisa ao Rueda: Espero que melhore depressa e que volte, para que possamos lutar com ele também, porque ele também seria bom aqui. No passado, ele portou-se bem e, por isso, de certeza que também nos portaríamos bem aqui. As melhoras não tardam. Obrigado à minha família, patrocinadores e equipa.

O conteúdo ‘É uma sensação estranha; Senti-me muito bem na corrida e consegui manter o ritmo’ – Collin Veijer aparece primeiro em Motorcycle Sports.